Agravamos a dor das doenças, por nos negamos abandonar a ilusão de um corpo eternamente saudável.
Sofremos pela velhice, por não abandonarmos o sonho infantil de uma juventude eterna.
Sofremos nos relacionamentos, por não sermos capazes de nos livrar da fantasia dos romances de contos de fadas.
Sofremos infindavelmente pela não aceitação da realidade e por preferirmos continuar sonhando com milhares de situações fantasiosas que desejamos tornar realidade...
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