(Dom Laurence Freeman)
Meu Deus, como isso é uma verdade incontestável!
Há aqueles que rezam mecanicamente, prestando contas de sua devoção ao mundo sem nada sentir... E assim vivem, dando satisfação de suas vidas, mecanicamente, a uma sociedade que pouco se importa com eles.
Há os que não oram, porque não crêem... E assim vivem, não crêem em nada, não têm esperança, não têm amor, apenas caminham sobre pedras de desapontamento, mágoa e indignação, que constantemente lhes machucam os pés.
Há os que oram somente frente à dor, num último ato de desespero, quando descobrem, mais uma vez, que não têm o controle de tudo... E assim vivem, tentando controlar o mundo e se desesperando sempre que, mais uma vez, descobrem que não podem fazer isso.
Há os que oram sem palavras, sem hora certa e sem perceber... Porque assim vivem, em estado de amor e gratidão para com a benção de estarem vivos e de poderem se sentir gratos por isso.
Dá-me, Senhor, a graça de viver em oração, para não precisar mais orar!
Meu Deus, como isso é uma verdade incontestável!
Há aqueles que rezam mecanicamente, prestando contas de sua devoção ao mundo sem nada sentir... E assim vivem, dando satisfação de suas vidas, mecanicamente, a uma sociedade que pouco se importa com eles.
Há os que não oram, porque não crêem... E assim vivem, não crêem em nada, não têm esperança, não têm amor, apenas caminham sobre pedras de desapontamento, mágoa e indignação, que constantemente lhes machucam os pés.
Há os que oram somente frente à dor, num último ato de desespero, quando descobrem, mais uma vez, que não têm o controle de tudo... E assim vivem, tentando controlar o mundo e se desesperando sempre que, mais uma vez, descobrem que não podem fazer isso.
Há os que oram sem palavras, sem hora certa e sem perceber... Porque assim vivem, em estado de amor e gratidão para com a benção de estarem vivos e de poderem se sentir gratos por isso.
Dá-me, Senhor, a graça de viver em oração, para não precisar mais orar!
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